A Festa


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Eduardo foi convidado para uma festa de 15 anos. Eduardo ainda era virgem e seus amigos tinham armado um encontro com uma menina da escola, aquelas meninas que ao chegarem nos 30, farão parte do club Véias Taradas.

A festa era na casa de uma das colegas de aula, os pais estavam entretidos com os convidados, os amigos dançando "Não se reprima", era o momento certo de subir as escadas.

Eduardo já tinha bebido algumas, estava nervoso e ansioso, tocava seu bolso esquerdo várias vezes, para ter certeza que a camisinha ainda estava lá. Abriu a porta do quarto, estava escuro lá dentro, só pode ver uma silhueta feminina sentada na cama.

Uma voz de menina o chama:
- Vem Edu, senta aqui comigo.

Eduardo engoliu seco, limpou as mão suadas no blusão de moletom e entrou no quarto, fechando em seguida a porta. A menina acende o abajur. "Oh God", pensou Eduardo, ela era bonita mesmo. Ela começa a falar, das coisas que gosta, do que não gosta, de como iria fazer e como Eduardo devia fazer.

Ele não prestava atenção, estava observando a boca vermelha meticulosamente colocada no rosto de pele branca macia, ela era muito bonita. Por fim ela balança Eduardo dizendo para ele acordar, passa as mãos em seus cabelos e resmunga algo, dizendo que não está bem, havia bebido demais. Ela apressa Eduardo, pois queria ir pra casa logo.

Ela se deita na cama, Eduardo tira as calças e cueca, deita-se ao lado dela, tremendo como se tivesse acabado de nascer. Eduarco levanta as cobertas e cuidadosamente se encaixa entre as pernas dela, ficando em cima da garota.

Ela está quieta, Eduarco percebe que esquecera da camisinha, pula rapidamente para fora da cama e pega nas suas calças. OK, tudo certo agora. Ao voltar para a cama, Eduardo percebe que ela estava quieta, imóvel. Ele deita-se ao seu lado, toca seus cabelos e sente a pele um pouco fria, apavorado toca-lhe o pulso e tenta ouvir sua respiração.

"Parece que está tudo bem, acho que ela dormiu" pensa Eduardo. O muleque ainda virgem, se veste e deita ao lado dela, velando seu sono. Ao menos os amigos achariam que aconteceu algo, mas quem se importa que ainda não aconteceu?

Ele acorda no dia seguinte, com uma ressaca grande e o saco doendo. A sua acompanhante já havia ido embora, só restava a Eduardo uma punheta matinal e o caminho solitário para casa.

Enquanto afundava seus pés na grama molhada pelo sereno, ele pensava "Nunca mais vou beber, nunca mais".

1 Response to "A Festa"

  1. Mana o titulo devia ser: Nao fode amizadi!! como diz a minha amante...huhsuhaus

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